A Arca do Apocalipse
Se civilização for eliminada da face da Terra, a salvação pode vir do espaço. Planos estão a ser elaborados para uma "Arca do Apocalipse" a colocar na lua contendo o essencial da vida e da civilização, para ser activado em caso da Terra ser devastada por um gigantesco asteróide ou uma guerra nuclear. A construção do banco de dados lunar, discutido numa conferência em Estrasburgo no mês passado, proporcionaria aos sobreviventes na Terra com um equipamento de acesso remoto reconstruir a raça humana.
A versão básica da Arca seria baseada em discos duros contendo a informação como sequências de DNA e instruções para fundição metal ou plantação de culturas. Seria enterrado em um "cofre" sob a superfície lunar e transmissores iriam enviar os dados para receptores na terra fortemente protegidos. Se os receptores não sobreviverem, a Arca irá continuar a transmitir
até que novos receptores possam ser construidos. O "cofre" poderia ser mais tarde ampliado para incluir materiais naturais, como micróbios, embriões animais, sementes de plantas e até mesmo relíquias culturais, tais como excesso de itens
dos Museu.
Como primeiro passo para descobrir se os organismos vivos poderiam sobreviver, cientistas da Agência Espacial Europeia esperam experimentar cultivar tulipas na Lua na próxima década. De acordo com Bernard Foing, diretor científico do departamento de investigação da agencia, as primeiras flores -- Tulipas ou Arabidopsis, uma planta amplamente utilizada na investigação - poderiam ser cultivadas em 2012 ou 2015. Tulipas são ideais, porque eles podem ser congeladas, transportados a longas distâncias e crescer com pouca alimentação. Combinado com algas, uma atmosfera fechada artificial e solo lunar quimicamente fertilizado, seriam a base de um ecossistema.
As primeiras experiencias seriam realizadas em biosferas transparentes contendo uma mistura de gases para similar a atmosfera terrestre. Dióxido de carbono produzido pela decomposição das plantas seriam absorvidas pelas algas, que gerariam oxigénio através da fotossíntese. O banco de dados seria inicialmente gerido por robôs e ligado à terra por transmissões de rádio. Cientistas esperam colocar uma estação tripulada na lua antes do final do século.
O banco de dados teria de ser enterrado sob rocha para protegê-lo das temperaturas extremas, radiação e vácuo na lua. Seria alimentado parcialmente a partir de energia solar. Os cientistas prevêem colocar a primeira versão experimental banco sobre a lua, o mais tardar em 2020 e que poderia ter uma vida útil de 30 anos. O arquivo completo seria lançado cerca de 2035. A informação seria disponibilizada em árabe, chinês, Inglês, francês, russo e espanhol e teria ligação por um transmissor a 4000 "Repositórios terrestes" que iriam providenciar abrigo, alimentação e abastecimento de água para
sobreviventes.
A versão básica da Arca seria baseada em discos duros contendo a informação como sequências de DNA e instruções para fundição metal ou plantação de culturas. Seria enterrado em um "cofre" sob a superfície lunar e transmissores iriam enviar os dados para receptores na terra fortemente protegidos. Se os receptores não sobreviverem, a Arca irá continuar a transmitir
até que novos receptores possam ser construidos. O "cofre" poderia ser mais tarde ampliado para incluir materiais naturais, como micróbios, embriões animais, sementes de plantas e até mesmo relíquias culturais, tais como excesso de itens
dos Museu.
Como primeiro passo para descobrir se os organismos vivos poderiam sobreviver, cientistas da Agência Espacial Europeia esperam experimentar cultivar tulipas na Lua na próxima década. De acordo com Bernard Foing, diretor científico do departamento de investigação da agencia, as primeiras flores -- Tulipas ou Arabidopsis, uma planta amplamente utilizada na investigação - poderiam ser cultivadas em 2012 ou 2015. Tulipas são ideais, porque eles podem ser congeladas, transportados a longas distâncias e crescer com pouca alimentação. Combinado com algas, uma atmosfera fechada artificial e solo lunar quimicamente fertilizado, seriam a base de um ecossistema.
As primeiras experiencias seriam realizadas em biosferas transparentes contendo uma mistura de gases para similar a atmosfera terrestre. Dióxido de carbono produzido pela decomposição das plantas seriam absorvidas pelas algas, que gerariam oxigénio através da fotossíntese. O banco de dados seria inicialmente gerido por robôs e ligado à terra por transmissões de rádio. Cientistas esperam colocar uma estação tripulada na lua antes do final do século.
O banco de dados teria de ser enterrado sob rocha para protegê-lo das temperaturas extremas, radiação e vácuo na lua. Seria alimentado parcialmente a partir de energia solar. Os cientistas prevêem colocar a primeira versão experimental banco sobre a lua, o mais tardar em 2020 e que poderia ter uma vida útil de 30 anos. O arquivo completo seria lançado cerca de 2035. A informação seria disponibilizada em árabe, chinês, Inglês, francês, russo e espanhol e teria ligação por um transmissor a 4000 "Repositórios terrestes" que iriam providenciar abrigo, alimentação e abastecimento de água para
sobreviventes.
posted by Cabiri @ 19:53
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